quarta-feira, 28 de novembro de 2012

O caminho a verdade!






Verdade, é uma grande questão. Como atingir a verdade em uma sociedade globalizada, aonde há atitude predominante, é a ganância descabida, dentro do sistema capitalista. A base do capitalismo é o domínio da grande quantidade de informações, que são usadas em benefício de uma pequena quantidade de pessoas.

A verdade, comporta múltiplos conceitos, por existir diferentes crenças, ou dogmas. Neste sentido, as crenças alimentam atitudes conservadoras, os religiosos mantenedores da informação, evitam novidades e modificações, enraizando-se em crenças e opiniões, o que conduz, muitas vezes, ao fanatismo.

O conceito de verdade foi construído ao longo dos séculos. Percorro pelo entendimento da conceitualização, grega, latina e hebraica. No grego, a verdade (aletheia) significa aquilo que não está oculto, ou seja não está escondido, se tornando evidente à razão. Já em latim, a verdade (veritas) é aquilo que pode ser demonstrado com precisão, ou seja o que se pode ver, se constatar com rigor e exatidão. A verdade então fica a mercê da memória e dos detalhes da realidade aonde ela se comprova.

Em hebraico, a verdade (emunah) significa confiança, é a esperança de que aquilo que é será revelado, irá aparecer por intervenção divina. Na minha opinião, verdade, do ponto de vista do senso comum e da filosofia, é uma busca pelo que está oculto por trás das aparências, tornando a verdade uma concepção relativa e portanto provisória. O sujeito, busca a verdade mas ele próprio não tem consciência que suas atitudes espelham a controvérsia das suas ações e o seu discurso. O que este sujeito não sabe, ou não quer saber é sobre a sua essência, a sua origem, que é contraria as suas ações como ser humano, que vive em sociedade. Em outras palavras, a verdade é uma convenção do grupo a que este sujeito pertence e este grupo possui crenças em comum.

Buscar à verdade é mais complexo do que aparentemente se pensa, impossível entender a verdade dentro da limitada capacidade humana de racionalização. O caminho percorrido em busca da verdade, que resulta na liberdade deste sujeito, a verdade é uma luz que pode iluminar novas tentativas, em busca do caminho que é a própria verdade.
Obrigado.
Alexandre Schlegel
Meu e:mail – alexandre@visaonova.com.br

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Conhecendo sobre os sentimentos;



Quando não se controla, os sentimentos, por não identifica-los, são os sentimentos que controlam o sujeito. O mal humor, se não se identificado, resulta em respostas brutas, estúpidas e injustas. Quando não se identifica e reconhece os seus sentimentos, a tendência é reforçá-los, correndo o risco de ser dominado por eles. 

O sentimento impróprio não identificado pelo sujeito, é como um hóspede intruso. Por ser um intruso, movimenta-se livremente, e interage como quiser, sem a consciência do sujeito, causando muitos danos, nas relações deste sujeito. Mas, uma vez reconhecido como hóspede intruso, sua liberdade de movimentação fica restringida, e pode ser controlada.

Reconhecendo-se os sentimentos, se pode compartilhá-los e assim, se mostrar como se é, mais precisamente deixando-se ver como se é, menos se necessita fazer para receber o que se deseja. Compartilhar os seus sentimentos verdadeiramente, possibilita um crescimento real, e não um autoengano nas relações que o sujeito mantem.

Reprimir ou guardar os sentimento, por medo de ser rejeitado, é cronicamente manter a dor da falta imaginária de completude. A pessoa que não for compreensível para si mesma, não pode esperar experimentar um mundo que tenha sentido, pois se mantem frustrada constantemente. 
Obrigado.
Alexandre Schlegel

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Não se suborna os sentimentos.


Razão pela qual temos que entender os sentimentos. Se não entendermos os sentimentos, partimos para a ação, sem avalia-los. A consequência deste ato é sermos dominados pelo sentimento e não dominar o sentimento. Tem muita diferença.
Pelo fato que os sentimentos são destituídos de bondade ou ruindade. Os sentimentos são forças a serviço do ser humano. Estas forças bem utilizadas tornam o ser humano livre, sendo mal usadas, escravizam a cada dia que passa. O sentimento tem a função de impulsionar o sujeito para ação.
Sem sentimentos uma ação humana é vazia, sem forma, ineficaz fria. . . São os sentimentos que nos coloca na relação com o outro, com o grupo, com a sociedade, com o meio ambiente, com o cosmos. O ser humano trabalha bem com sentimentos, sem eles o ser humano não produz bem. A motivação é a mola propulsora do empenhar-se a si mesmo, de forma saldável, positiva e gotosa.
 Através dos sentimentos temos a resposta se o que estamos fazendo é bom ou mal. Mantendo o descobrimento e o entendimento dos sentimentos aumentam a potencialidade de vida. A sinceridade para com sigo mesmo, é que possibilita o enfrentamento, para com os problemas, que possam surgir.
Obrigado.
Alexandre Schlegel