domingo, 31 de março de 2013

Fé e Razão



Uma das razões porque sou cristão é porque o cristianismo não é lógico, não é um sistema fechado. As estruturas religiosas são absolutamente lógicas, e fechadas. O cristianismo é loucura de Deus, mais sábia que a sabedoria humana. De fato, o cristianismo não cabe nas categorias cartesianas da ciência moderna. Mas é também verdade que nem a ciência é mais tão moderna assim, nem o cristianismo é mais despido de razão.

O cristianismo é paradoxal, complexo em sua simplicidade, e simples em sua complexidade, mas não é irracional. Crer é também pensar. A ciência, por sua vez, já não se encaixa em categorias tão exatas como alguns desejam, basta verificar as ultimas descobertas.

Por isso, ciência e fé já não estão em campos opostos, como na modernidade. É preciso fé para fazer ciência e razão para ter fé. Fazer ciência implica uma dimensão de aposta. Andar por fé implica bom senso, ainda que o bom senso de vez em quando nos exija passos de fé.
Obrigado.
Alexandre Schlegel
Meu e:mail – alexandre@visaonova.com.br

sábado, 30 de março de 2013

O Valor do Retrocesso




Às vezes um retrocesso é importante para perceber que o caminho percorrido não vale a pena! Obrigada meu Deus. A religião é o retrocesso religioso, da evolução religiosa. Quando se opta pelo retrocesso, ou se pode aprender com os altos e baixos, e assim ver acontecer o que sempre deveria estar acontecendo, assim o retrocesso se torna muito mais valiosa em função dos desafios que se tem que enfrentar. Pode parecer ridículo, antiquado e retrocesso decifrar em letras o que os lábios muitas vezes não conseguem expressar ,ou na verdade, não sabem a maneira mais adequada.

Contudo, o importante não é a forma ,e sim o conteúdo. A moral, não é a doutrina, a catequese ou regra, que nos ensina como ser felizes, mas expressa como se deve tornar merecedor, digno da felicidade.
Obrigado.
Alexandre Schlegel
Meu e:mail – alexandre@visaonova.com.br

Fé e Razão


 Uma das razões porque sou cristão é porque o cristianismo não é lógico, não é um sistema fechado. As estruturas religiosas são absolutamente lógicas, têm explicação para tudo, e todas as suas explicações são adequadas às conveniências humanas.

 O cristianismo é loucura de Deus, mais sábia que a sabedoria humana. De fato, o cristianismo não cabe nas categorias cartesianas da ciência moderna. Mas é também verdade que nem a ciência é mais tão moderna assim, nem o cristianismo é mais despido de razão.

 O cristianismo é paradoxal, complexo em sua simplicidade, e simples em sua complexidade, mas não é irracional. Crer é também pensar. A ciência, por sua vez, já não se encaixa em categorias tão exatas como alguns desejam, basta verificar as ultimas descobertas. As certezas findam com a presença da verdade.
Obrigado.
Alexandre Schlegel
Meu e:mail – alexandre@visaonova.com.br

sexta-feira, 22 de março de 2013

A Importância da Solidão





 Uma minoria reconhece a solidão. A maioria a teme. É interessante os sentimentos e a percepção de estar sozinho, defrontar-se com as paredes e os pensamentos a divagarem.

Esse é um processo de pensar, e também a possibilidade de desapontar-se ou não com o resultado, talvez esse seja o motivo da maioria temer este encontro. 
Existe um benefício em não estar com muitas pessoas, por mais que a minoria não enxerguem isso. O espaço o tempo e movimento do pensamento são três vetores que unidos geram uma opinião, daí as ideias e pensamentos críticos. Instigando o processo de raciocínio e a evolução do intelecto.

Interessante que na solidão é onde se pode avaliar a própria consciência, porque a consciência é o que se é. Mas o assombroso é que a sua reputação, é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, é problema deles, espero que esta realidade exista para você que lê.

Portanto a melhor análise de si mesmo é que somos o que pensamos. Portanto o autoengano, nunca é causado pelo outro.  Com isso ninguém faz nada a uma pessoa se não for do consentimento da própria pessoa. As fatalidades não estão incluídas neste raciocínio. Através do pensamento se faz o mundo em que se habita.

Conheci uma pessoa que tinha medo do que é novo e por isso tinha medo de viver o que não entendia, sempre queria as garantias de pelo menos estar pensando e entendendo tudo o que ocorria, temia se  entregar à própria desorientação, vivia a vida que os seus conhecidos lhe contavam. Quantos temem a solidão, e quantos temem seus pensamentos, mas vivem o que não pensam, e sabem disso.
Obrigado.
Alexandre Schlegel
Meu e:mail – alexandre@visaonova.com.