Gostaria
de falar sobre o ser humano, como principal ator da nossa própria história em
constante transformação. A ética, moral e a política são assuntos que sempre
nos fazem pensar se o rumo desta prosa nos agrada ou não.
Ética de verdade é a que nos ajuda a tomar conta do político e das
prioridades na política.
Desde
que o homem adquiriu a capacidade de pensar, tem em mente uma pergunta quem
somos, afinal?
Talvez
a maioria das pessoas respondam somos seres racionais, seres evoluídos, mas vamos
observar mais de perto alguns comportamentos sobre como o ser humano entende o
que é o ser evoluído, racional, politizado, social.
Muita gente reclama do comportamento dos políticos,
mas joga papel no chão, fuma na janela jogando a cinza para fora, não devolve
troco que vem a mais, suborna garçom em festa, instalam moldem frio para ter
televisão a cabo em casa... O que acontece?
Hoje
em dia a ética da conveniência se confunde como os valores e princípios que
compõem, constituem, dão forma ao princípio ético de uma pessoa, de uma
sociedade.
Aquilo
que me favorece, é bom, o que não me favorece, é ruim. Temos que ter como
sociedade valores e princípios mais sólidos, e acabarmos como o relativismo com
a tolerância.
A
hipocrisia, a falsidade, a aparência, quer estabelecer uma ética da
conveniência, ou seja uma ética de fachada. E nesta hora a gente tem sempre que
lembrar o que os Bombeiros nos ensinam nenhum incêndio começa grande, mas com
uma faísca, fagulha, disparo.
Os
valores éticos apodrecem inicialmente com pequenos delitos, infrações e algumas
aceitações. Quantas vezes ouvimos as noticias afirmando que os rojões tem a
função de alertar que a polícia está chegando nos locais onde a uma
concentração maior de infratores da lei. Esta atitude não é aceita, é
repugnante que certas pessoas avisem que os policiais se aproximam.
Quantos
de nós já receberam um sinal de luz piscando na estrada, nos alertando que há
uma patrulha rodoviária em sua direção. A mesma pessoa não se incomoda em
piscar o farol na estrada para alertar que a viatura policial rodoviária está na
outra direção, para autuar possíveis infratores.
Este
é um exemplo do relativismo ético.
Pense,
reflita, busque dialogar com outras pessoas.
Temos
que pensar além do óbvio. Obrigado
Alexandre
Schlegel
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