De
fato, o ser humano é de uma tal complexidade e imprevisibilidade, que é quase
impossível definir e padronizar o comportamento de cada um, a não ser nos casos
patológicos. Ou seja um pato – lógico, dentro da sua patologia ele se torna
lógico, para si mesmo. Mesmo assim, cada
caso é um caso. Isso não impede, no entanto, que alguns tentem fazê-lo em
benefício próprio, no cotidiano. As alternativas práticas para tanto incluem a
doutrinação dita coletiva, ou mesmo pessoal e precoce ou a classificação
"por conveniência".
Adentramos
ao início da campanha eleitoral de 2012, as conveniências, os oportunismos,
estão na vitrine, TV, Rádio, Redes Sociais, Placas nas esquinas, Bandeiras. . .
Mas, francamente, é de uma inocência
patética ou oportunismo maldoso acreditar que as pessoas são como nós queremos
que sejam, e não como realmente são.
"Não
julgar para não ser julgado" não é uma proibição, mas um alerta para que
paixões e conveniências não ofusquem o discernimento. Julgar, aliás, é inerente
à racionalidade, pois nossas vidas dependem de julgamentos pessoais ou de
terceiros. Se houvesse uma proibição, deveria ser: Não enganar, não apenas para
não ser enganado, mas para também não se enganar. O
jargão, das palavras, serão utilizados, tudo bem mas misturados com a palavra
Fé, me parece a suplica indulgente do séculos passados. . . .
Obrigado
Alexandre
Schlegel
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