A maldade humana?
Inveja.
Um dos sentimentos mais impuros e difíceis de se erradicar da alma humana.
Trata-se de um dos males que mais causa sofrimento à humanidade. O ser humano
que tem apego excessivo à materialidade das coisas, no seu significado, aonde o
objeto de desejo simboliza a segurança, traduzido de forma a existir o
interesse constante do bem-estar e status quo, aí estará a inveja, sobrevoando
os pensamentos mais íntimos qual urubu ou abutre insaciável, esfomeado pela
carniça. A cobiça é o seu motor, implacável, constante, contínuo.
Há
pessoas que se colocam como farejadores, sempre alertas ao menor movimento. Ai
daquele que se destacar em alguma área, por mais insignificante que seja lá
estará o invejoso, tentando minimizar o feito de seu próximo. Ser diferente, no
modo de vestir, no modo de calçar, já torna-se motivo para elogios, nem sempre
sinceros.
Torna-se
necessário, contudo, diferenciar a inveja, a cobiça, da busca do bem-estar. Não
há nada de errado em trabalhar para se conquistar o conforto. Se alguém possui
um objeto ou uma virtude que nos falta, desejá-los com humildade e sinceridade
não é inveja.
“Desgosto ou pesar pelo bem ou pela felicidade
de outrem. Desejo violento de possuir o bem alheio.” Isto é inveja. A chamada
“puxada de tapete”, que ocorre nas empresas, nos vários locais de trabalho,
inclusive na família, até mesmo na igreja, e onde quer que se reúnam pessoas,
sempre acontece sob inspiração desse hediondo e asqueroso sentimento de inveja.
Para entender um pouco mais sobre a inveja, além do obvio.
O invejo quer aquilo que não pode ter? Ou não tem forças para ir
buscar o que quer por isso deseja aquilo que o outro já conquistou? Quando se
sente inveja do outro, na verdade, esta se desqualificando e anulando tudo
aquilo que conseguiu com seu esforço e talento. Na verdade, por trás da inveja
existe um forte sentimento de insegurança e baixa autoestima. Por saber que é fraco
e impotente nas ações, busca anular aquilo que vê no outro como não terá
destrói o outro seja moralmente, seja fisicamente, ou pior fatalmente. A inveja
condenou a Jesus Cristo.
Alexandre
Schlegel
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