Existe algum ganho, sendo morno?
É
como se a indefinição ou a esperteza, tivesse sido criada justamente para
permitir a nova prática. Prática em que a infidelidade e o desprendimento para
algum tipo de ideal fosse correto. Assim esta incoerência, constitui-se em mais
um fato, que ajuda no processo de desmoralização da classe política brasileira,
pelo menos no conceito dos eleitores mais lúcidos e fiéis a princípios éticos.
Afinal, como justificar que um dirigente seja de qual instituição for apoie o
candidato “x” e também apoie o candidato
“y”.
Tem mais,
este dirigente anda de “braços dados” com ambos em situações diferentes. Como
justificar o comportamento deste dirigente que possui uma atitude nem frio e quente
mas morno, encima do muro, pior a desculpa é que esta indeciso, mas é dirigente.
Mesmo sabendo que “x” e “y” por mais que sejam adversários que se massacravam, este
dirigente ignora a história, ou ganha com esta história?
Quem
não admite perder, tamanha ganância pelo poder os políticos ou os que ganham
com a disputa eletiva? Perde com isso o município, o estado o país, perde a
população que não consegue fazer as devidas e necessárias distinções. E não
havendo um posicionamento, por parte dos que tem o poder de influencia, de
educar, de esclarecer ao eleitor, quem são os candidatos e qual a ideologia
partidária deste candidato, e assim contribuindo, para que o eleitor possa
assumir uma posição? Incrível, que muitos dirigentes usam o termo servir, mas
agradam a dois oponentes! Existe ganho neste jogo um é o poder civil, o outro é
o monetário, mas a uma verdade, quem te compra te vende também. Pense além do
obvio, do cotidiano do dia a dia. Obrigado
Alexandre
Schlegel
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