2012, Ano Eleitoral.
Estamos no ano eleitoral, temos a oportunidade de escolher bem
os próximos parlamentares municipais. Eu sei que não é fácil, mas temos que
fazer isso, temos que saber da vida dos candidatos a cargos públicos. Se á
coerência em suas atitudes, e qual curral eleitoral, pertence.
Temos que considerar muito os jovens eleitores eles tem uma outra
percepção. As plataformas digitais ajudam a propagar ideias. Essa geração que
tem 16 anos voltou a escrever. Facebook, twitter, blogs. Com o filme Avatar, o
tema da ética retorna a luz: decência, coragem, honra, não praticar a
patifaria. Creio que esta geração não olha para a política partidária, eles
preferem o tema ambiental, a arte, inovação tecnológica. Os jovens necessitam
exemplos de conduta ética, esportistas, artistas já não são mais os mais prediletos,
vários destes heróis de hoje são negativos. Mas é preciso começar em casa.
A ética é, exemplo. Ela funciona para a passagem de valores por
dois mecanismos básicos: convencimento e coação. Muitas vezes a coação depois
de um tempo se torna convencimento. Uso do cinto de segurança. No início, era
para não ser multado. Teve gente que usava a camisa do Vasco da Gama, e da
Ponte Preta, para simular o uso do equipamento, de segurança o cinto. Hoje,
duvido que a maioria que entra no carro e coloca o cinto lembra da multa. Já
foi pressão, virou convencimento. E há carros que enquanto você não coloca o
cinto não dá partida. Virou questão puramente de segurança à vida. Vale no
outro polo.
Há 30 anos, em uma sala de conferencia poderia ter uma placa pede-se para não fumar. Há 15 anos, outra
placa proibido fumar. Hoje não há
placa, e não se fuma na sala, no restaurante, no avião, no ônibus, .... .
Está introjetado pela pressão e pelo convencimento.
Sabe meu pai minha mãe, meus irmãos sempre me ensinaram que a
maior riqueza são seus amigos. E mais que não há pessoas com má intenção que
terminem bem a vida. A introjeção e o convencimento me fez ser uma, pessoa
intransigente com a tolerância. Fico aterrorizado, pois tem muita gente que tem vergonha de cobrar seu
parlamentar eleito.
Mas tem gente como eu que não tem e é a essa gente
que temos que nos aproximar, falar, unir, apontar. É preciso gritar, explodir,
perder a vergonha e termos uma reação ética, o que pode causar uma revolução. A
revolução, nada mais é que a capacidade de ficar amoestado, com o que torna
suja nossa sociedade.
Pense, reflita, busque dialogar com outras
pessoas.
Temos que pensar além do óbvio. Obrigado
Alexandre Schlegel
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