A vaidade alheia.
Quem nunca se viu como vítima da vaidade alheia? E quem nunca
caiu nessa “arapuca” que é se envaidecer? Pois é. Estamos as vésperas do pleito
eleitoral de 2012. O jogo das vaidades, começa, os protagonistas se posicionam
no tabuleiro das possibilidades de obter o poder, através do candidato eleito.
Tudo
depende da relação que se estabelece com o poder. Já diria William Shakespeare:
“Aquele que gosta de ser adulado é digno do adulador”. Se a necessidade de
poder ainda brilha aos olhos, dificilmente será possível controlar a vaidade, e
consequentemente não sofrer com as quedas que se seguem à conquista fugaz do
poder.
Isso
não é rogar praga, não é inveja, não é despeito. Trata-se de pura constatação
(e quem já viveu alguns bons anos certamente presenciou esse ciclo de ganhos e
perdas que a vaidade alimenta na busca pelo poder). O pobre quer ser rico. O
rico quer ser famoso. O famoso quer ser eternizado.
Uma coisa é sentirmos a rejeição de alguém (e, claro, ficarmos
chateados com isso) outra coisa é perdermos a sensatez ao percebermos quando
alguém está se rendendo à própria vaidade custe o que custar (às vezes às
nossas custas).
Observem
que aqueles que fazem o que querem e criam os próprios métodos de conduta para
obter o poder, pode ser um erro. O poder não dura para sempre. A vaidade não
sustenta uma jornada inteira. E é por essas e outras que não devemos duvidar de
nosso bom senso, nem julgar
aos outros com acusações, já que a conduta de quem abraça a vaidade acaba por
conduzir qualquer pessoa ou grupo à constatação do próprio despreparo. Saber
manter o equilíbrio e controlar a vaidade pode ser o caminho certo para
usufruir qualquer estágio de uma verdadeira caminhada pela vida. Pensando além
do óbvio.
Obrigado
Alexandre
Schlegel
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