Muita gente acha que ensinar
integridade é impossível nos tempos modernos. Talvez ignorem que isso se faz
basicamente através de exemplos concretos de vida. Se resgatarmos a família, os
pais, “sem muito discurso”, basta, viver de acordo com princípios, valores,
responsabilidade, estarão encorajando os filhos a seguirem seus passos, mesmo
sem perceber.
Quer dizer, não mentindo, não
aceitando uma conta errada no restaurante, chegando à hora combinada aos
encontros, respeitando a lei, não mudando ou querendo mudar as regras de
relacionamentos comercial, de acordo com as conveniências do momento, e,
especialmente, não disseminando amargura e descrença, simplesmente porque nem
todos agem de maneira honesta. Na grande maioria dos casos, essa forma de viver
será suficiente para que os jovens acreditem nestes valores. Afinal, não podem
contestar – estão vendo! – se vive de acordo com o que se crê e por tanto
defende!
Por fim é bom lembrar que, especialmente quando
nossos jovens, chegam à adolescência, com certeza, irão opor alguma (ou
bastante) resistência ao que defendemos. Não nos deixemos iludir pelas
aparências – especialmente não desanimemos! Enquanto nossas atitudes forem
coerentes com nosso discurso, estaremos provendo a base de sustentabilidade da
sociedade futura. E, mesmo na fase mais aguda de autoafirmação, raramente se
afastarão dos conceitos essenciais. Poderão até fazer algumas bobagens, mas
nada que fira de forma irremediável a ética e os valores que aprenderam, a
respeitar.
Mesmo
quando parece que não nos ouvem nem veem, é a nossa integridade que serve de
fundamento para nossos jovens, hoje e sempre.
Qual a competência da Comissão Parlamentar
de Inquérito? Realiza investigações para comprovar ou
esclarecer determinados fatos ou situações da vida política, econômica e social
da comunidade em defesa da coletividade.
Obrigado.
Alexandre
Schlegel
Minha
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Meu e:mail – alexandre@visaonova.com.br
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