Eu vivi
como quem vive com os olhos envoltos em uma colcha de retalhos enrolada na
cabeça.
A visão que tinha era que tudo é colorido, mas na verdade, apenas eu
via assim.
Eu achei que o azul e o vermelho carmesim de um dos retalhos eram tudo o
que de mais belo podia existir.
Eu achava que o peso da colcha era todo o peso
que a vida podia fazer surgir.
Mas você veio e puxou de mim os meus retalhos.
E
um incrível mundo novo eu não apenas vi, mas senti.
Senti a cor do verdadeiro
amor, tão claramente como eu nunca poderia de outro modo sentir.
Você levou
consigo minha colcha de retalhos quando me tirou do lamaçal da ignorância
alheia, que estava em mim impregnada.
E agora vejo a mesma petulância
autoritária, falar besteiras, como me falava a tempos atrás, e outros seres
vivendo e vendo o mundo colorido mas na verdade não é colorido não.
Como é fácil fingir sentimentos. Chego até a acreditar que os
seres humanos é que permitem serem enganados. Dói dizer não quando se quer
dizer sim, mas dói muito mais escutar um sim, quando a palavra de ordem deveria
ser não. O pior da mentir é que cria falsa verdade. Esta frase de Bob Marley “A
verdade dói, a mentira mata, mas a dúvida tortura. “Não há ninguém mais
fácil de enganar do que um homem honesto; muito crê quem nunca mente, e confia
muito quem nunca engana. Para encerrar. Todos têm direito de se enganar nas
suas opiniões. Mas ninguém tem o direito de se enganar nos fatos.
Obrigado.
Alexandre
Schlegel
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