terça-feira, 26 de junho de 2012

O ser humano a ética, a moral e a política!


Gostaria de falar sobre o ser humano, como principal ator da nossa própria história em constante transformação. A ética, moral e a política são assuntos que sempre nos fazem pensar se o rumo desta prosa nos agrada ou não.
Ética de verdade é a que nos ajuda a tomar conta do político e das prioridades na política.
Desde que o homem adquiriu a capacidade de pensar, tem em mente uma pergunta quem somos, afinal?
Talvez a maioria das pessoas respondam somos seres racionais, seres evoluídos, mas vamos observar mais de perto alguns comportamentos sobre como o ser humano entende o que é o ser evoluído, racional, politizado, social.
Muita gente reclama do comportamento dos políticos, mas joga papel no chão, fuma na janela jogando a cinza para fora, não devolve troco que vem a mais, suborna garçom em festa, instalam moldem frio para ter televisão a cabo em casa... O que acontece?
Hoje em dia a ética da conveniência se confunde como os valores e princípios que compõem, constituem, dão forma ao princípio ético de uma pessoa, de uma sociedade.
Aquilo que me favorece, é bom, o que não me favorece, é ruim. Temos que ter como sociedade valores e princípios mais sólidos, e acabarmos como o relativismo com a tolerância.
A hipocrisia, a falsidade, a aparência, quer estabelecer uma ética da conveniência, ou seja uma ética de fachada. E nesta hora a gente tem sempre que lembrar o que os Bombeiros nos ensinam nenhum incêndio começa grande, mas com uma faísca, fagulha, disparo.
Os valores éticos apodrecem inicialmente com pequenos delitos, infrações e algumas aceitações. Quantas vezes ouvimos as noticias afirmando que os rojões tem a função de alertar que a polícia está chegando nos locais onde a uma concentração maior de infratores da lei. Esta atitude não é aceita, é repugnante que certas pessoas avisem que os policiais se aproximam.
Quantos de nós já receberam um sinal de luz piscando na estrada, nos alertando que há uma patrulha rodoviária em sua direção. A mesma pessoa não se incomoda em piscar o farol na estrada para alertar que a viatura policial rodoviária está na outra direção, para autuar possíveis infratores.
Este é um exemplo do relativismo ético.
Pense, reflita, busque dialogar com outras pessoas.
Temos que pensar além do óbvio. Obrigado

Alexandre Schlegel
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