terça-feira, 17 de julho de 2012

A liberdade se alcança através da verdade!


Verdade!

… e a verdade vos libertará. Trecho do evangelho de João, uma filosofia cristã que também é encontrada nos livros e crenças  de outras religiões. No livro do profeta Isaias, integrante da Torá judaica, escreveu-se que “com a verdade se fará justiça”. No alcorão não escondam a verdade se a souberem. No hinduísmo, a verdade é o que não conseguimos ver, mas devemos buscar como forma de alcançar um estágio superior. O budismo as “quatro nobre verdades”, à natureza, a origem, cessar o sofrimento, sendo a quarta o caminho.
A verdade é vista, no contexto de cada fé, como um instrumento, uma ferramenta importante para a libertação, justiça ou superação. Não surpreende, portanto, que o direito à verdade se entenda como um direito humano fundamental.
Assim, o que levou a Organização das Nações Unidas a instituir, em  2010, o dia 24 de março como o dia internacional do direito à verdade não foram filosofias religiosas, mas a importância e a força de um direito que está intimamente relacionado aos direitos humanos, de respeito à dignidade humana. Assim, o direito à verdade refere-se à uma intenção da humanidade em deixar evidentes os seus erros mais sombrios. Conhecer a verdade das coisas mais nefastas e hediondas que a humanidade é capaz de realizar, e exibi-las para que todos, aprendam na escola, ler sobre elas, não é cobrar dívidas expiradas do passado, mas sim exatamente o oposto: é um investimento no nosso futuro.  A verdade sobre a verdade é única. Pense sobre isso, além do obvio. . . .
Alexandre Schlegel
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