terça-feira, 31 de julho de 2012

Oportunismo, conveniência, apelação + Fé



De fato, o ser humano é de uma tal complexidade e imprevisibilidade, que é quase impossível definir e padronizar o comportamento de cada um, a não ser nos casos patológicos. Ou seja um pato – lógico, dentro da sua patologia ele se torna lógico, para si mesmo.  Mesmo assim, cada caso é um caso. Isso não impede, no entanto, que alguns tentem fazê-lo em benefício próprio, no cotidiano. As alternativas práticas para tanto incluem a doutrinação dita coletiva, ou mesmo pessoal e precoce ou a classificação "por conveniência".

Adentramos ao início da campanha eleitoral de 2012, as conveniências, os oportunismos, estão na vitrine, TV, Rádio, Redes Sociais, Placas nas esquinas, Bandeiras. . .  Mas, francamente, é de uma inocência patética ou oportunismo maldoso acreditar que as pessoas são como nós queremos que sejam, e não como realmente são.

"Não julgar para não ser julgado" não é uma proibição, mas um alerta para que paixões e conveniências não ofusquem o discernimento. Julgar, aliás, é inerente à racionalidade, pois nossas vidas dependem de julgamentos pessoais ou de terceiros. Se houvesse uma proibição, deveria ser: Não enganar, não apenas para não ser enganado, mas para também não se enganar. O jargão, das palavras, serão utilizados, tudo bem mas misturados com a palavra Fé, me parece a suplica indulgente do séculos passados. . . .
Obrigado
Alexandre Schlegel
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