domingo, 4 de novembro de 2012

A fatalidade grupal.



 Sinto falta de pessoas exclusivas. Hoje em dia são vários grupos de pessoas iguais, que se julgam diferentes, e são podadas pelo "estilo" que optaram seguir. Pra mim, estilo é assumir quem é, sem medo de críticas. Empresas e pessoas precisam entender o quanto é importante priorizar time em vez de grupos.

Um grupo é a reunião de pessoas que até fazem o possível, dentro da hipocrisia, da falsa compaixão, disfarçada de religiosidade, de cada um dos integrantes. Mas, time é a reunião de líderes que buscam fazer até o mais próximo do impossível. Os grupos necessitam sempre de  um pseudo-vitimismo, só quem acreditou na soberania grupal sabe do que estou escrevendo. Grupos heterossexuais, negros, caucasianos, religiosos, ateus, não importa.

Estes grupos, pensam saber o que falam, todavia não percebem que suas considerações resumem-se à impressões subjetivas, etnocêntricas não aplicáveis, e imperativamente inconsequentes. Ideais utópicos criadas em seu mundinho, onde todos são menos 'que o idealizador'.

Cada um possui o livre arbítrio e a capacidade do raciocínio, vamos parar com a hipocrisia e com a busca por aparecer como casta banalizada. Que cada um faça bom proveito de sua linguagem, visão, costume e expectativas a fim de ser o seu melhor. A inteligência é o único meio que possuímos para dominar os nossos instintos. Quem disse isto foi Sigmund Freud. Nós poderíamos ser muito melhores se não quiséssemos ser tão bons sabedores que somos, da nossa própria carnalidade. Só há grupos onde existem fraquezas individuais, mas a maturidade é um requisito fundamental. Pensando além do obvio, do cotidiano do dia a dia.

Obrigado.
Alexandre Schlegel
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