quarta-feira, 29 de agosto de 2012

As decepções da vida



Vamos imaginar, que a vida é como um empadão, onde entram vários ingredientes. Situações engraçadas, tristeza, relacionamentos sócias, comerciais, momentos difíceis, decisões, decepções, limitações físicas, emocionais, e quantos outros ingredientes. Quando todos estes ingredientes são misturados, a percepção que se tem é que há um equilíbrio, mas não há por isso que os condimentos trazem sabores e desapores. A limitação de um é igual a do outro, ou seja o não é igual mas o sabor é diferente. Isto explica que duas pessoas que vivem na mesma família, tenham visões de mundo totalmente diferente.

Na minha vida, as decepções foram um dos ingredientes que mais se acentuaram.  Conheço pessoas que lutam para construir uma vida sem este ingrediente. O sabor da decepção é amargo, mas a medida que envelhecemos, o paladar começa a mudar, ou seja o que no início da vida não gostávamos, hoje, parece bem melhor. Pelo fato de estar envelhecendo que me recordo com mais facilidade das decepções que tive na vida.

Mas, também aprendi, que decepções e frustrações fazem parte de nossa vida, tanto profissional como afetiva e familiar, o importante é saber conviver com elas e, ao mesmo tempo, aprender com elas. Aprender a superá-las nos fortalece para suportar os obstáculos que encontramos no nosso caminhar. Aprender a enfrentá-las nos dá a garantia de que outras virão e saberemos aceitá-las com mais sabedoria.

Muitas decepções de nossa vida podem também, com o passar do tempo, se tornarem alegrias quando, no futuro percebermos que o que vivemos e sentimos no momento da frustração, foram somente dores passageiras sentidas por alguma notícia ou acontecimento, e que isso nos ajudou em nossa caminhada como pessoas e, assim, também, entender que a decepção não foi tão grande como imaginávamos, mas foi real.

O mais importante de tudo isso é tomarmos como lição cada ato, cada acontecimento, cada notícia, cada situação de nossa vida, quer sejam elas frustrantes, decepcionantes ou felizes. Pior é não enfrenta-las, e construir uma vida sem este ingrediente.
Obrigado.

Alexandre Schlegel
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terça-feira, 28 de agosto de 2012

Quem domina quem?



Esqueça os gurus da autoajuda e deixe de lado os atrativos pacotes de remuneração. A motivação hoje vai muito além disso. Por que alguém fica até de madrugada escrevendo um blog sem receber um tostão e sem saber se alguém, de fato, vai lê-lo? Por que a Wikipedia funciona? Por que pessoas arriscam suas vidas para defender a natureza? Por que voluntários abdicam de seu tempo livre para cuidar de órfãos, velhos, doentes? Procuro nesta crônica demostram que, mais do que dinheiro, as pessoas buscam Propósito, Desenvolvimento e Autonomia - e que dinheiro pode piorar a performance!

Trocando em miúdos, o dinheiro não é uma coisa boa nem má. O bom e o mau vêm do que é feito com o dinheiro, e não dele mesmo. Até os textos sagrados raciocinam assim. “O amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males”, lemos na Bíblia (1 Timóteo 6:10), que, assim, coloca ordem na casa e desloca o mal do dinheiro em si para o que se faz para obtê-lo e para o que se faz com ele. Mas não se pode negar que há pessoas muito ambiciosas que avaliam os outros por sua capacidade de ganhar dinheiro e que ostentam suas conquistas. É preciso definir quem é que vai mandar em quem.
Obrigado.
Alexandre Schlegel
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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

A perca da compostura, e não da compostagem. . .



As três estruturas ego, superego e id.perca da compostura .

Perder a compostura, pode ser mais prejudicial do que se possa imaginar. Além de conquistar a má fama entre as pessoas, este tipo de pessoa, adota atitudes consideradas inadequadas podendo comprometer a sua própria imagem.

O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele. Por natureza, os homens são próximos; a educação é que os afasta. Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem. É no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da sociedade que vivemos. Pense, em quem vai votar.

Martin Luther King nos ensina que; A inteligência e o caráter é o objetivo da verdadeira educação. Sem autenticidade, sem educação, sem liberdade no seu significado mais amplo - na relação consigo mesmo, com as próprias ideias pré-concebidas, não se pode imaginar quem é esta pessoa. A mente desenvolve-se como o corpo, mediante crescimento orgânico, influência ambiental e orientação ou educação. Seu desenvolvimento pode ser inibido por enfermidade física, trauma ou má formação de caráter.

Educação e respeito ao próximo são essenciais para a convivência, seja no ambiente familiar, seja no trabalho, no processo eleitoral principalmente. É muito importante pensar sobre suas atitudes em nível de impacto; toda ação tem uma reação. É triste, ver uma pessoa, sendo o que não é. Pensando além do obvio., finalizo.
Obrigado.
Alexandre Schlegel
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sábado, 25 de agosto de 2012

A intelectualidade, a favor da sociedade.



Os intelectuais, revoltaram-se contra a situação antinacionalista, no nosso pais, contra a cultura que era importada, e a cultura brasileira, quase não existia.  Nossos intelectuais investiram esforços, contra esta situação, na literatura deram uma característica transformacionista.

Por causa dos textos que continham em si uma revolta contra as condições econômicas, sociais, políticas e culturais, esses escritores, compositores, artistas, intelectuais, não eram bem vistos por parte daqueles que detinham o poder político no país, e eram rejeitados, excluídos do meio político, não participando das decisões.

Uma cultura, por mais que seja diferente, ela não se anula, pelo contrário, só tende a fortalecer-se. Nosso pais, nosso estado, nossa cidade, não é a mesma, nem por isso deixou de ser nosso pais, nosso estado, nem tampouco a nossa cidade . O que  aconteceu é que temos mais consciência das diferenças culturais, em relação aos outros países. Houve mais valorização das diferenças culturais, creio que isto impulsionou a conscientização de uma identidade cultural própria, dentro do contexto global.

A maior perversidade hoje é, privar o ser humano de exercer o direito, de escolha, ou seja o livre arbítrio, impondo os interesses dos manipuladores, das diversas áreas, seja; eclesiástica, política, econômica, social, ensino, saúde. . . . . .

Obrigado.
Alexandre Schlegel
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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Hoje chego !



Chego hoje com um assunto, política cultural! Toda a cultura é aprendida, mas nem tudo o que é aprendido é cultura. Todas as nossas ações e crenças nos são transmitidas e são armazenadas. Os nossos valores incluem tudo aquilo que pensamos de bem versus mal, de certo versus errado ou de bonito versus feio.

Antes de mais nada, é necessário definir o que seja política e o que seja cultura.

Pois bem, todos os seres humanos, nascem com a necessidade de ter um relacionamento interpessoal. Por isso , que os seres humanos são capazes de se organizar e construírem uma sociedade. Como integrante desta sociedade é capaz de influenciar nas decisões, desta sociedade. Isto é a essência da palavra política.

Defino cultura, com sendo as características de um determinado povo, em uma determinada região, é aquilo que diferencia um grupo de pessoas dos demais. Todas as mudanças, ocorrem em uma sociedade través da cultura. Por este motivo é importante destacar que a cultura, sempre foi, é, e será censurada, pela política. Inúmeros, pensadores, cientistas, artistas não puderam expressar a suas ideias, devido a imposição de um poder absolutista.

Uma população, rural miserável, seres humanos marginalizados, uma classe média tímida e provinciana, e no comando do. . . . . .Vivemos ainda na época da República ? Pensando além do obvio. .  .

Obrigado.
Alexandre Schlegel
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